Márcio Leijoto
Direto de Goiânia (Terra)
Após quatro anos na Justiça, uma professora universitária de Goiânia, em Goiás, conseguiu o direito de ser indenizada em R$ 31,5 mil pela amante do marido por danos morais. A decisão é inédita em Goiás. O caso extraconjugal teria durado mais de nove anos e a professora diz ter sofrido humilhações. Também reclama que a infidelidade do marido com a vendedora lhe custou o emprego, já que diz ter se tornado motivo de chacota entre os colegas de trabalho.
O juiz Joseli Luiz da Silva, da 3ª Vara Cível de Goiânia, acatou as duas teses. O valor pedido inicialmente era de R$ 62 mil, mas foi reduzido porque a vítima da traição não conseguiu comprovar gastos com tratamento de saúde decorrentes do caso. No processo, a professora afirma que foi ameaçada diversas vezes pela vendedora. O casal teria mudado de residência para evitar o assédio da amante.
A vendedora, que não compareceu em juízo para se defender, chegou a mencionar em sua defesa que foi ameaçada de agressão pela professora, mas não apresentou nenhuma prova, nem o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) que diz ter feito em uma delegacia da capital.
Direto de Goiânia (Terra)
Após quatro anos na Justiça, uma professora universitária de Goiânia, em Goiás, conseguiu o direito de ser indenizada em R$ 31,5 mil pela amante do marido por danos morais. A decisão é inédita em Goiás. O caso extraconjugal teria durado mais de nove anos e a professora diz ter sofrido humilhações. Também reclama que a infidelidade do marido com a vendedora lhe custou o emprego, já que diz ter se tornado motivo de chacota entre os colegas de trabalho.
O juiz Joseli Luiz da Silva, da 3ª Vara Cível de Goiânia, acatou as duas teses. O valor pedido inicialmente era de R$ 62 mil, mas foi reduzido porque a vítima da traição não conseguiu comprovar gastos com tratamento de saúde decorrentes do caso. No processo, a professora afirma que foi ameaçada diversas vezes pela vendedora. O casal teria mudado de residência para evitar o assédio da amante.
A vendedora, que não compareceu em juízo para se defender, chegou a mencionar em sua defesa que foi ameaçada de agressão pela professora, mas não apresentou nenhuma prova, nem o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) que diz ter feito em uma delegacia da capital.